30 de out. de 2011

Comer, Amar, Rezar - Elizabeth Gilbert




"A felicidade é consequência de um esforço pessoal. Você luta por ela, faz força para obtê-la, insiste nela (...) e uma vez atingido o estado de felicidade, nunca deve relaxar em sua manutenção"


"Pensamentos destrutivos (...) deixá-los ir embora é um sacrifício. É uma perda de antigos hábitos, de velhas implicâncias reconfortantes e de padrões conhecidos."


"Você precisa escolher seus pensamentos do mesmo jeito que escolhe roupas."


"As suas emoções são escravas de seus pensamentos, e você é escravo de suas emoções"


"Algumas vezes, a tristeza profunda é quase um local específico, uma coordenada em algum lugar do mapa do tempo. Quando você esta nesta selva de tristeza, não consegue imaginar que um dia conseguirá encontrar a saída para um lugar melhor. Mas, se alguém lhe garante que já esteve neste mesmo lugar, e conseguiu sair, isso as vezes traz alento"


"Eliminar toda sua infelicidade (...) você deixa de ser um obstáculo não apenas para você mas para qualquer outra pessoa."


"Penso na mulher que me transformei recentemente, na vida que estou vivendo agora, e em quanto eu sempre quis ser esta pessoa e viver esta vida, liberta de toda a farsa de fingir ser qualquer outra pessoa que não eu mesma!"



SonyPicturesPortugal em 24/09/2010




Comer, Rezar, Amar

Autor: Gilbert, Elizabeth

Editora: Objetiva


Sucesso mundial com mais de 4 milhões de exemplares vendidos, "Comer ,
Rezar, Amar" conta a história de Elizabeth Gilbert, que tinha tudo o que qualquer

mulher poderia querer, mas sentia-se confusa, triste e em pânico - até que decidiu tomar uma decisão radical...



O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos.


Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.


Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.


Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.


Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficção do ano, "Comer, Rezar, Amar" originou o roteiro do filme homônimo.

20 de out. de 2011

Uma questão de tempo...

Uma questão de tempo...

Sim... as pessoas que amamos são insubstituíveis ao nosso coração. Aquele lugarzinho que elas ocupam fica marcado com a presença delas, com o cheiro, com a forma e até o som do riso.

E quando elas partem forma-se o vácuo. Mas se a presença física se foi, ficam ainda as lembranças de tudo aquilo que foi construído juntos: os momentos vividos, as horas compartilhadas, muitas vezes as partidas e reencontros...

A saudade é tão indizível quanto a dor que ela provoca.

Mas ainda existe uma esperança: quem faz o bem aqui, nunca vai completamente: essa pessoa vive através dos ensinamentos que deixou, vive através das marcas que foi colocando em cada passo, cada acontecimento...

E o que reconforta é a esperança de que esse ponto final colocado é apenas passageiro, pois o Senhor nos prometeu que um dia, no céu, nós nos reconheceríamos.

Então... é apenas uma questão de tempo. Um dia a gente se reencontra fatalmente com aqueles que amamos e nos amaram acima de tudo nessa vida terrena. E enquanto estamos aqui, vamos deixando nossas marcas também, por que há os que precisam de nós e os que um dia irão querer viver com a esperança de nos reencontrar.

Assim, um dia, numa promessa feita por Deus, haverá no céu uma grande festa.

Tudo é uma questão de tempo...


Letícia Thompson

14 de out. de 2011

6 de out. de 2011