28 de nov. de 2013
18 de nov. de 2013
A Feira da Providência, a grande festa do Rio, chega a sua 53ª edição!
Um passeio pela Feira da Providência é também uma viagem cultural pelos hábitos e costumes de estados e países. O público encontra culinária, tradições e hábitos culturais das mais variadas regiões, que se fazem representar com seus produtos, folclore, artesanato e pratos típicos.
Um dos mais populares e esperados eventos do Rio de Janeiro, a Feira da Providência acontecerá de 20 a 24 de novembro. Circulam cerca de 300 mil pessoas anualmente a procura de um passeio diferente com a família, além de encontrar em um só espaço ótimas oportunidades de compras, lazer e entretenimento.
Companhia de Dança COMRUA
A Companhia de Dança brasileira, COMRUA, foi fundada na cidade de Niterói - Rio de Janeiro em Outubro de 1998 pelo coreógrafo Rodrigo Pires. A diversidade, o dinamismo e o entusiasmo são marcas registradas da COMRUA.
Sua apresentação será domingo, dia 24 de novembro, às 17h. Não perca as atrações do Palco Cultural!
Grupo de Dança Rosas de Fogo
O Grupo de Dança Rosas de Fogo confirma sua presença mais uma vez no Palco Cultural da Feira da Providência, dia 20 de Novembro às 15h.
Grupo de Dança Flora Vieira
O Grupo de Dança Flora Vieira confirmou sua presença e fará uma apresentação de dança cigana no dia 21 de Novembro às 15h no Palco Cultural da Feira da Providência.
Não percam esse grande espetáculo!
Companhia Cairo
Já está confirmada mais uma atração.
Desta vez é a dança do ventre.
A Cia Cairo apresenta-se na Feira da Providência quinta dia 21 de Novembro às 18h30 e na sexta dia 22 de Novembro às 18h00.
Não percam!
O Grupo Gafieiríssima confirmou sua participação!
Apresentação de Can Can na Feira da Providência 2013!
Uma das atrações confirmadas para subir ao palco cultural da Feira da Providência é o Can Can.
Dia 22 de novembro, sexta às 16h
Dia 23 de novembro, sábado às 18h
Bilheteria
Os ingressos do evento serão vendidos na bilheteria situada na entrada do evento (Pavilhão 2).
- De quarta a sexta: R$14,00
- *Meia: 7,00
- Sábado e Domingo R$16,00
- *Meia: 8,00
*Idosos e estudantes pagam meia mediante apresentação de documento na bilheteria do evento.
O pagamento do ingresso deverá ser feito somente em dinheiro ou cartão de débito.
Data e Horário
De 20 a 24 de novembro
Das 12h às 23h
Das 12h às 23h
Estacionamento
R$12,00
A Feira da Providência não é responsável pelo valor cobrado.
A Feira da Providência não é responsável pelo valor cobrado.
12 de nov. de 2013
Procura-se um amigo
Procura-se um amigo.
Não precisa ser homem,basta ser humano,
basta ter sentimento,basta ter coração.
Precisa saber falar e calar,sobretudo saber ouvir
o que as palavras não dizem.
Tem que gostar de poesia,de madrugada, de pássaros,
das estrelas, do sol, da lua,do canto dos ventos
e das canções da brisa.
Deve ter amor,um grande amor por alguém,
ou então sentir falta de não ter esse amor.
Deve amar o próximo e respeitar a dor
que os passantes levam consigo.
Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão,
nem é imprescindível que seja de segunda mão.
Pode já ter sido enganado,
pois todos os amigos são enganados.
Não é preciso que seja puro,
nem que seja de todo impuro,
mas não deve ser vulgar.
Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e,
no caso de assim não ser,
deve sentir o grande vácuo que isso deixa.
Tem de ter ressonâncias humanas,
seu principal objetivo deve ser o de amigo.
Deve sentir pena das pessoas tristes
e compreender o imenso vazio dos solitários.
Deve gostar de crianças
e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos,
que se comova quando chamado de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples,
de orvalhos, de grandes chuvas
e das recordações da infância.
Preciso de um amigo para não enlouquecer,
para contar o que vi de belo e triste durante o dia,
dos anseios e das realizações,dos sonhos e da realidade.
Deve gostar de ruas desertas,
de poças d´água e de caminhos molhados,
de beira de estrada, de mato depois da chuva,
de se deitar no capim.
Preciso de um amigo que diga que vale a pena viver,
não porque a vida é bela,mas porque já tenho um amigo.
Preciso de um amigo para parar de chorar.
Para não viver debruçado no passado
em busca de memórias perdidas.
Que bata nos ombros sorrindo e chorando,
mas que me chame de amigo,
para que eu tenha a consciência de que ainda vivo.
(Vinicius Moraes)
Não precisa ser homem,basta ser humano,
basta ter sentimento,basta ter coração.
Precisa saber falar e calar,sobretudo saber ouvir
o que as palavras não dizem.
Tem que gostar de poesia,de madrugada, de pássaros,
das estrelas, do sol, da lua,do canto dos ventos
e das canções da brisa.
Deve ter amor,um grande amor por alguém,
ou então sentir falta de não ter esse amor.
Deve amar o próximo e respeitar a dor
que os passantes levam consigo.
Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão,
nem é imprescindível que seja de segunda mão.
Pode já ter sido enganado,
pois todos os amigos são enganados.
Não é preciso que seja puro,
nem que seja de todo impuro,
mas não deve ser vulgar.
Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e,
no caso de assim não ser,
deve sentir o grande vácuo que isso deixa.
Tem de ter ressonâncias humanas,
seu principal objetivo deve ser o de amigo.
Deve sentir pena das pessoas tristes
e compreender o imenso vazio dos solitários.
Deve gostar de crianças
e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos,
que se comova quando chamado de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples,
de orvalhos, de grandes chuvas
e das recordações da infância.
Preciso de um amigo para não enlouquecer,
para contar o que vi de belo e triste durante o dia,
dos anseios e das realizações,dos sonhos e da realidade.
Deve gostar de ruas desertas,
de poças d´água e de caminhos molhados,
de beira de estrada, de mato depois da chuva,
de se deitar no capim.
Preciso de um amigo que diga que vale a pena viver,
não porque a vida é bela,mas porque já tenho um amigo.
Preciso de um amigo para parar de chorar.
Para não viver debruçado no passado
em busca de memórias perdidas.
Que bata nos ombros sorrindo e chorando,
mas que me chame de amigo,
para que eu tenha a consciência de que ainda vivo.
(Vinicius Moraes)