parte de minha personalidade.
Desde a infância, eu sempre gostei muito de inventar histórias,
e encená-las para mim mesma.
Me divertia muito. Perdia a noção do tempo...
Vivia dias num mundo mágico
onde eu era a autora e dos personagens.
Nunca consegui ser concisa em minhas estórias.
Deixava me levar como uma viajante fascinada pelas descobertas.
Na adolescência comecei a registrá-las no papel,
apesar de ainda não dominar bem a língua portuguesa.
Confesso que nessa ocasião, eu nem me preocupava com isso.
Tudo que eu queria era escrever.
Histórias quilométricas cobriam as páginas dos cadernos.
E depois, contadas com o auxílio da velha máquina de escrever.
Nenhum comentário:
Postar um comentário