2 de jan. de 2010
Não tente entender a alma de uma mulher...
Não tente entender a alma de uma mulher sem antes amá-la.
Somente quem ama uma mulher em sua essência
pode compreender o que lhe passa na alma.
Não estou me referindo ao amor carnal,
este tudo o que enxerga é a aparência, o exterior.
Para se entender uma mulher, precisa enxergá-la.
Ir bem fundo, impregnar-se,
desvendar todas as camadas até atingir-lhe a alma,
o que nela está oculta.
Poucos homens sabem amar uma mulher.
Poucos serão capazes de penetrar-lhe na alma.
Passarão a vida sem entendê-la.
Sua namorada, esposa, companheira, amiga, mãe, irmã
nada mais são do que completas estranhas.
Muitas mulheres também são incapazes
de conhecer a alma feminina.
São estranhas de si.
Ao menos são capazes de se amarem, se respeitarem.
Estão perdidas num mundo irreal,
presas a aparências, escondidas de si mesmas.
E passaram pela vida sem se conhecerem realmente.
Se deixando corromper, usar-se como mero objeto,
seduzir-se, enganar-se por uma fantasia.
Numa fuga alucinante e insensata.
Poucas se dão conta disso.
Esqueceram o que é ser uma mulher, em sua plenitude;
o que isso significa.
Se afastando cada vez mais de sua essência,
tornando-se vazia, oca.
Apenas um corpo sem alma.
A perfeita negação do ser.
Profanando o sagrado.
Outras desconhecem completamente tal significado.
As mulheres que deviam transmitir-lhes tais conceitos
falharam na missão por ignorância ou
simplesmente por negarem tal conhecimento.
Se deixaram corromper por falsas promessas,
por atitudes impensadas
afastando-se de sua essência.
Valores errôneos foram passados a estas meninas
como se fossem legítimos, genuínos.
E cada vez mais a essência feminina e sagrada é enterrada,
jogada num abismo sem fundo.
Outras, apesar das adversidades,
carregam tal sabedoria enraizado em si.
Estas ouvem a voz da alma que as orienta e
as aproxima de si mesmas.
São a esperança de que tal conhecimento
não se perderá no espaço nem no tempo.
São sacerdotisas,
guardiãs do conhecimento milenar
encarregadas de manter o equilíbrio cósmico.
São mulheres únicas, especiais, inteiras.
Ser mulher não está na aparência,
ter roupas da moda, um corpo sarado,
ser desejada, ter status, gerar filhos,
“conseguir” um bom casamento,
ser amada ou ser bem-sucedida na carreira.
Várias mulheres têm tudo isso
e se sentem vazias, infelizes.
As mulheres, antes sufocadas, reprimidas,
tornaram-se mulheres independentes,
donas de seus desejos e vontades.
Lutamos tanto por igualdade,
mas esquecemos de preservar
valores básicos à nossa natureza.
Não somos superiores aos homens, nem inferiores.
Somos diferentes.
E devemos preservar estas diferenças.
Tais diferenças é que nos tornam especiais, únicas.
Sei que poucos entenderão o teor das minhas palavras.
E isso é até natural no mundo em que vivemos,
onde valores primordiais foram esquecidos,
negados, rejeitados, distorcidos.
Tudo passou a ser muito normal, corriqueiro.
Tudo o que importa é o TER,
o status, a beleza fugaz.
Não importa o preço que se paga por isso.
O SER perdeu sua importância.
Não é à toa que vivemos num caos.
Estamos colhendo apenas o que plantamos,
por desprezar princípios básicos à vida.
É o preço que temos que pagar
por nossa falta de responsabilidade
diante à vida e ao planeta.
Por acaso nos tornamos deuses?
Esquecemos, ou melhor, preferimos ignorar que
para ter liberdade é necessário ter,
antes, responsabilidade.
Somos tão arrogantes
que desafiamos às leis do universo.
Pobres mortais!
Não passamos de poeira cósmica neste vasto universo.
Seríamos aniquilados uma fração de segundos.
Somente quem ama uma mulher em sua essência
pode compreender o que lhe passa na alma.
Não estou me referindo ao amor carnal,
este tudo o que enxerga é a aparência, o exterior.
Para se entender uma mulher, precisa enxergá-la.
Ir bem fundo, impregnar-se,
desvendar todas as camadas até atingir-lhe a alma,
o que nela está oculta.
Poucos homens sabem amar uma mulher.
Poucos serão capazes de penetrar-lhe na alma.
Passarão a vida sem entendê-la.
Sua namorada, esposa, companheira, amiga, mãe, irmã
nada mais são do que completas estranhas.
Muitas mulheres também são incapazes
de conhecer a alma feminina.
São estranhas de si.
Ao menos são capazes de se amarem, se respeitarem.
Estão perdidas num mundo irreal,
presas a aparências, escondidas de si mesmas.
E passaram pela vida sem se conhecerem realmente.
Se deixando corromper, usar-se como mero objeto,
seduzir-se, enganar-se por uma fantasia.
Numa fuga alucinante e insensata.
Poucas se dão conta disso.
Esqueceram o que é ser uma mulher, em sua plenitude;
o que isso significa.
Se afastando cada vez mais de sua essência,
tornando-se vazia, oca.
Apenas um corpo sem alma.
A perfeita negação do ser.
Profanando o sagrado.
Outras desconhecem completamente tal significado.
As mulheres que deviam transmitir-lhes tais conceitos
falharam na missão por ignorância ou
simplesmente por negarem tal conhecimento.
Se deixaram corromper por falsas promessas,
por atitudes impensadas
afastando-se de sua essência.
Valores errôneos foram passados a estas meninas
como se fossem legítimos, genuínos.
E cada vez mais a essência feminina e sagrada é enterrada,
jogada num abismo sem fundo.
Outras, apesar das adversidades,
carregam tal sabedoria enraizado em si.
Estas ouvem a voz da alma que as orienta e
as aproxima de si mesmas.
São a esperança de que tal conhecimento
não se perderá no espaço nem no tempo.
São sacerdotisas,
guardiãs do conhecimento milenar
encarregadas de manter o equilíbrio cósmico.
São mulheres únicas, especiais, inteiras.
Ser mulher não está na aparência,
ter roupas da moda, um corpo sarado,
ser desejada, ter status, gerar filhos,
“conseguir” um bom casamento,
ser amada ou ser bem-sucedida na carreira.
Várias mulheres têm tudo isso
e se sentem vazias, infelizes.
As mulheres, antes sufocadas, reprimidas,
tornaram-se mulheres independentes,
donas de seus desejos e vontades.
Lutamos tanto por igualdade,
mas esquecemos de preservar
valores básicos à nossa natureza.
Não somos superiores aos homens, nem inferiores.
Somos diferentes.
E devemos preservar estas diferenças.
Tais diferenças é que nos tornam especiais, únicas.
Sei que poucos entenderão o teor das minhas palavras.
E isso é até natural no mundo em que vivemos,
onde valores primordiais foram esquecidos,
negados, rejeitados, distorcidos.
Tudo passou a ser muito normal, corriqueiro.
Tudo o que importa é o TER,
o status, a beleza fugaz.
Não importa o preço que se paga por isso.
O SER perdeu sua importância.
Não é à toa que vivemos num caos.
Estamos colhendo apenas o que plantamos,
por desprezar princípios básicos à vida.
É o preço que temos que pagar
por nossa falta de responsabilidade
diante à vida e ao planeta.
Por acaso nos tornamos deuses?
Esquecemos, ou melhor, preferimos ignorar que
para ter liberdade é necessário ter,
antes, responsabilidade.
Somos tão arrogantes
que desafiamos às leis do universo.
Pobres mortais!
Não passamos de poeira cósmica neste vasto universo.
Seríamos aniquilados uma fração de segundos.
3 comentários:
Feliz o homem que conhece a alma de uma mulher.
Já me bastava conhecer seu nome, suas vontade, sua ira, seu desejo.
Quem disse saber o caminho certo por onde foi sua amada, passou,mentiu pra se mesmo. O mundo da mulher é só seu, quem aparecer em seu caminho, mui pouco terá chegado a saber.
A mulher... o que dizer desse ser?
Sou mulher e não creio que seja fácil conhecer a essência de uma de nós. Porem não são todas que existe um abismo entre sua alma e o que ela demostra ser no dia a dia, então basta você compreender suas atitudes, seus medos, suas angústias e suas palavras para entender a alma de uma mulher.
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